terça-feira, 18 de agosto de 2009

Soberania x Ianomâmis (ONGs)

Como se não bastassem todas as mazelas desse país, um mal que passa despercebido para a maioria da população brasileira (por ser totalmente alienada) são as ameaças externas e internas à soberania nacional em seu próprio território. Atos algumas vezes pouco divulgados pela imprensa, mas que são de fato violentas ações contra nossa soberania, estão se tornando cada vez mais comuns e a população brasileira sequer percebe tais manobras nocivas ao nosso futuro como nação soberana.

Exemplo desses acontecimentos foi a decisão do Supremo Tribunal Federal em março deste ano que manteve a demarcação em faixa contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Por mais que pareça uma decisão humanitária para preservar as populações indígenas, essa decisão mais parece uma manobra das potências imperialistas que se utilizam de falsas ONGs para futuramente efetivar um desejo coletivo desses países de desvincular as riquezas da Amazônia dos países cujas fronteiras determinam sua posse, entre eles o Brasil.

A Terra Indígena Raposa Serra do Sol foi homologada em abril de 2005 pelo governo federal. Na área de 1,7 milhões de hectares, vivem aproximadamente 18 mil índios das etnias Macuxi, Wapichana, Patamona, Ingaricó e Taurepang.

A questão ianomâmi tem suas origens na década de 60, como foi relatado pelo coronel Carlos Alberto de Lima Menna Barreto no livro de sua autoria “A farsa Ianomâmi”, onde conta a verdade sobre uma tribo que de fato não existe e foi uma nação inventada para manipular a opinião pública garantindo às ONGs internacionais autonomia sobre a região e futuramente a segregação daquele povo e daquela área do Brasil. A palavra Ianomâmi foi usada pela primeira vez em 1973, pela fotógrafa Romena Claudia Andujar que se dizia antropóloga e trabalhava apoiada pela ONG Christian Church World Concil (Suíça), a população que ela declarou ser uma única tribo indígena não existe e é composta por várias etnias diferentes, na maioria das vezes hostis entre si e alienígenas àquela região, na verdade são povos de origem nômade e que não ocupam tais áreas há tanto tempo como declaram, são tribos oriundas de várias regiões diferentes, América central, nordeste do Brasil, norte das guianas e caribe, e que se instalaram nessa região pelos mais variados motivos (conflito entre tribos, secas, enchentes, colonização espanhola e etc.).

Motivado por interesses internacionais essas informações foram manipuladas, criando-se falsas lendas como o massacre indígena pelos garimpeiros e fazendeiros da região norte de Roraima, reforçando a idéia para a comunidade internacional que o governo brasileiro não tem competência nem interesse em preservar sua parte territorial amazônica.

Um dado significativo para se perceber a importância dessas áreas é entre outras coisas o fato de que no extremo norte de Roraima existem inúmeras jazidas de ouro, diamante e Nióbio. Este terceiro mineral em especial, é um metal importantíssimo para a indústria bélica, quantidades apreciáveis de nióbio são utilizadas em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos, subconjuntos de foguetes, ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Na confecção de satélites e componentes eletrônicos. Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais e também é usado para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias. Resumindo, sem nióbio não se tem armas potentes. Agora que sabemos o que é e para que serve o Nióbio, saibamos também que no extremo norte de Roraima existe simplesmente 98% de todo o nióbio do mundo, é isso mesmo, 98% de todo o nióbio do mundo esta nas terras do norte de Roraima, justamente onde estão os ditos ianomâmis. Talvez esse seja o verdadeiro motivo pelo qual essas ONGs há décadas se dedicam a ocupar e segregar essa área do território brasileiro.

Tidas como organizações humanitárias que trabalham em prol das minorias indígenas habitantes das áreas onde a ajuda estatal não chega. As ONGs na verdade desenvolvem pesquisas científicas e aparentemente preparam a população local para um futuro movimento separatista, uma vez que foi evidenciado que na região as ONGs ensinam aos indígenas que eles não são brasileiros, são uma nação dominada e explorada, que eles não recebem qualquer apoio dos brasileiros e sim dos países que sustentam essas ONGs, os idiomas ensinados aos aborígenes não é o português, mas os idiomas daqueles países, a bandeira hasteada nos pavilhões não é aquele pendão verde, amarelo, azul e branco, mas sim bandeiras suíças, norte-americanas, britânicas e etc. E sabe aquela história de que a Amazônia não faz parte do Brasil e é um território internacional? Pois é, isso também é ensinado aos índios em pleno território brasileiro.

Bom, acho que esse texto já esta grande demais para meu pretensioso blog. O alerta foi dado e quem quiser saber mais sobre o assunto, o livro “A farsa ianomâmi” supracitado é um bom começo.

Texto de minha autoria.


Alguns vídeos sobre o tema...


Profecia do sertanista Orlando Villas Boas.

Americanos comprando a amazônia.

General Augusto Heleno - Parte1

General Augusto Heleno - Parte 2

Série do Jornal da Noite - Parte1

Série do Jornal da Noite - Parte2

Série do Jornal da Noite - Parte3

Série do Jornal da Noite - Parte4



4 comentários:

  1. A abordagem acima é muito interessante e propícia principalmente pelo seu foco em tentar despertar as pessoas para a realidade de que tanto a Amazônia como todas as outras riquezas naturais brasileiras são sem dúvida objeto de ambição de forças externas que sutilmente ganham espaço entre nós e pouco a pouco vão se beneficiando do que temos de mais valioso.
    Hayud foi muito feliz em sua narrativa e seu intento em chamar nossa atenção para estes fatos é louvável e mostra que, para alívio de alguns, nem todo brasileiro está "totalmente alienado". Parabéns Farah.
    Álvaro Pastor.

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  2. http://www.youtube.com/watch?v=dA2AcSNHR6U

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  3. I invite you to Islam, go to the right before it is too late
    http://english.islamway.com/

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  4. Concordo plenamente como o nosso amigo, farah. Isso é um problema muito sério que a sociedade e principalmente nossos governantes não querem enxergar. Não podemos deixar os gringos tomar o que nós temos de mais sagrado, nossa soberania.
    Abração e parabéns pelo texto.

    Glauco Pompilho.

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